Quando a dor nas costas começa a calar quem carrega tudo nas costas: um olhar sensível para os pequenos comerciantes com problemas de coluna
- Dr.Bondan
- 28 de jun.
- 3 min de leitura

Você passa o dia tentando dar conta de tudo. Atende clientes com um sorriso, resolve problemas pelo celular, faz postagens nas redes sociais do seu negócio, organiza o estoque, cuida das contas, e ainda corre para casa para cuidar da família. Tudo isso sentando e levantando, ou então passando horas seguidas na mesma posição, encarando uma tela, sem se dar conta de que a coluna está gritando por socorro em silêncio.
Se você é um pequeno comerciante — um cabeleireiro, uma manicure, um vendedor, um dono de loja, um técnico em informática, um autônomo que vive com o celular na mão e a alma no negócio — este texto é para você. Você não precisa carregar tudo nas costas — especialmente com dor. Clique aqui agora e vamos resolver o seu problema.
O preço invisível de empreender com o corpo adoecido
Empreender no Brasil é carregar o mundo nas costas. E não é exagero. É acordar cedo, dormir tarde, pular refeições, resolver tudo sozinho, atender cliente com dor e ainda se culpar por não dar conta de mais.
O problema é que, entre boletos, filhos, vendas e prazos, a dor nas costas vai ficando para depois. A lombar que incomoda ao final do dia. O pescoço que dói quando você deita. O formigamento no braço que você ignora. A dor na perna que vai e volta. Tudo vai sendo empurrado.
Você diz: "Depois eu vejo isso."
Mas esse “depois” pode custar caro demais.
A rotina invisível que adoece: o celular, o computador, a cadeira errada
Quantas horas por dia você passa com o celular apoiado no colo, olhando para baixo?Quantas vezes você almoça na frente do computador, em uma cadeira que não apoia suas costas?Quantas horas você permanece sentado sem levantar, respondendo mensagens, criando conteúdo ou fechando vendas?
A má postura mantida por longos períodos, somada ao estresse constante, é combustível para o agravamento de condições sérias da coluna: protusões discais, hérnias de disco, estenoses, compressões de raízes nervosas, dores irradiadas para braços ou pernas, e até perda de força e sensibilidade.
O corpo avisa. O coração ignora.
Você sente dores, mas pensa:"É normal, deve ser tensão.""Comigo sempre foi assim.""Não tenho tempo para isso agora."
Mas o corpo continua falando. A dor se intensifica. As noites se tornam ruins. A produtividade cai. Você começa a se irritar com mais facilidade. O cansaço vira exaustão. A postura vira descuido. O cuidado consigo vira último plano.
E tudo o que você queria era só viver com menos dor.
Você não precisa continuar assim. Seu corpo também merece cuidado.
O seu trabalho é importante. Você luta todos os dias por ele. Mas você também é importante. E seu corpo — especialmente sua coluna — precisa de cuidado, atenção e acolhimento.
Buscar um médico especialista em coluna não é luxo. É necessidade. É prevenção. É respeito ao seu esforço. É garantir que você possa continuar fazendo o que ama e cuidando de quem ama sem abrir mão de si mesmo.
Há tratamento. Há esperança. E há um caminho possível.
Com uma avaliação cuidadosa, é possível entender a real causa da sua dor nas costas, dor cervical, formigamento ou limitação de movimento. Muitos casos podem ser tratados com orientações, reeducação postural, fisioterapia, fortalecimento e, quando necessário, procedimentos minimamente invasivos.
Se houver indicação cirúrgica, ela será discutida com transparência, mas nunca será imposta. Cada corpo é único. Cada dor tem sua história. E cada história merece escuta.
Profissões que sentem na pele — e na coluna
Você pode ser:
Cabeleireiro(a): horas em pé, inclinado sobre clientes
Manicure ou esteticista: postura fixa, sem apoio para costas e braços
Vendedor(a): turnos longos em pé, ou sentado em frente ao computador
Empresário(a): dias inteiros ao celular, debruçado sobre planilhas e prazos
Motorista: horas e horas sentado sem pausas
Designer ou profissional de e-commerce: jornadas no notebook sem ergonomia adequada
Todos têm algo em comum: a dor física que não encontra tempo para ser cuidada.
Um convite ao recomeço
Se você leu até aqui, talvez seja a hora de olhar para si com a mesma dedicação que olha para os outros. Seu negócio importa, sua família importa, mas você também importa.
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Você merece viver com saúde, com dignidade, e sem dor. Vamos cuidar da sua coluna com o mesmo carinho que você cuida de todos os outros. 💙
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