Operar ou não? Facilitando a sua decisão.
- Dr.Bondan

- 12 de fev. de 2019
- 4 min de leitura
Atualizado: 30 de jun.
Entenda os principais pontos a serem considerados na decisão do tratamento.

Só quem tem sente dor sabe o quanto ela impacta no nosso dia a dia, não é mesmo?
Se você convive com dor na coluna há meses — ou até anos — e já tentou de tudo sem melhora duradoura, é natural que surja a dúvida: “Será que está na hora de operar?”Essa é uma decisão delicada, que precisa ser tomada com base em conhecimento técnico, segurança e, acima de tudo, em confiança.
Neste artigo, vamos te ajudar a entender quando a cirurgia da coluna passa a ser uma solução, e não um risco, e como você pode tomar essa decisão de forma consciente, com respaldo médico e tranquilidade. Clique aqui agora e agende sua consulta com médico especialista em coluna.
Quando operar a coluna é um caminho a ser considerado?
A primeira etapa do tratamento para a maioria dos problemas de coluna é conservadora, envolvendo medicações, fisioterapia, bloqueios, reeducação postural e mudanças de hábito.Mas há situações em que, mesmo após meses (ou anos) de cuidado clínico, a dor continua impedindo o paciente de viver com liberdade. Nesse momento, não é mais apenas uma questão física — mas de qualidade de vida.
A cirurgia pode ser um divisor de águas quando:
Há dor crônica resistente aos tratamentos convencionais;
Aparecem sinais neurológicos como fraqueza, dormência ou perda de força;
A ressonância mostra compressões graves, como hérnias extrusas ou migradas;
Há estenose de canal, deformidades ou instabilidade vertebral;
O paciente sofre com perda de mobilidade, equilíbrio ou controle dos esfíncteres;
A condição já não responde a mais sessões ou medicamentos, e a cirurgia oferece uma resposta objetiva e eficaz.
Não é “só uma hérnia”: cada detalhe importa
É comum o paciente dizer: “Tenho só uma hérnia de disco”.Mas os exames de imagem frequentemente revelam um quadro mais complexo, que exige abordagem cirúrgica personalizada, como:
Estenose do canal ou dos forames;
Fibroses compressivas em raízes nervosas;
Espondilolistese (escorregamento de vértebra);
Deformidades como escoliose ou desequilíbrios posturais;
Hérnias calcificadas ou recorrentes;
Casos pós-operatórios que exigem revisão cirúrgica.
Cada um desses cenários pode alterar totalmente o plano terapêutico. Nesses casos, a cirurgia não é apenas uma opção — é uma ferramenta precisa para resolver o problema com segurança.
Por que a cirurgia evoluiu tanto nos últimos anos?
Muitos pacientes associam cirurgia da coluna a riscos e longas internações. Mas a verdade é que a medicina evoluiu — e muito.
Hoje, com técnicas modernas e tecnologias avançadas, oferecemos:
Cirurgias menos invasivas, com recuperação mais rápida;
Monitoramento neurofisiológico intraoperatório, aumentando a segurança;
Equipe multidisciplinar completa, com 2 a 3 cirurgiões especializados;
Implantes de última geração, como os da Medtronic (EUA), NuVasive (EUA) e Aesculap (Alemanha);
Rigoroso controle da anestesia com videolaringoscópio e profundidade cerebral;
Internações cada vez mais curtas e protocolos de reabilitação individualizados.
Esses avanços tornaram a cirurgia uma opção cada vez mais segura, previsível e eficaz, mesmo para pacientes que antes eram considerados de risco.
E se eu optar por não operar?
Essa é uma escolha que sempre será respeitada. Mas ela deve ser feita com consciência dos riscos:
Danos neurológicos progressivos;
Agravamento da compressão medular ou nervosa;
Perda muscular e diminuição da autonomia;
Quadro crônico que se torna refratário até mesmo à cirurgia no futuro.
Adiar o inevitável pode transformar uma cirurgia simples em uma cirurgia mais complexa.E, em muitos casos, vemos pacientes que sofrem anos por medo da cirurgia e, após o procedimento, dizem:
“Eu deveria ter feito isso antes.”
Tomando a decisão com clareza e confiança
A decisão de operar não é apenas técnica — é pessoal.E ela deve ser feita em conjunto com um especialista em cirurgia da coluna, que compreenda não só o seu exame de imagem, mas a sua dor, a sua rotina, os seus planos e o que você quer recuperar da sua vida.
Não se trata de correr para a cirurgia.Mas também não se trata de adiar indefinidamente uma solução que já tem indicação clara e pode transformar sua vida.
Conclusão: quando operar é um gesto de autocuidado
A cirurgia da coluna não é um fracasso do tratamento clínico.Pelo contrário: ela representa a fase mais precisa, segura e resolutiva do cuidado médico, quando bem indicada.
Se você chegou até aqui, talvez já tenha feito sua parte: tentou de tudo, se cuidou, teve paciência.Talvez agora seja o momento de dar o próximo passo com segurança.
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